29 de jul. de 2011

Transformar a PUC num campo de guerra




 Transformar a PUC num campo de guerra.


Na universidade é composta hoje por setores heterogêneo da nossa sociedade  que é cheias de contradições pois ela está divida em classe. Mesmo que coloque corretamente que a universidade esteja se elitizando, está contradição existe e se reflete dentro da PUC nos seus problemas cotidianos pois existe interesses antagônicos dentro da universidade e um dia estas contradições estouram.

Enquanto existe estas contradições haverá guerra entre estes setores constantemente, na qual o objetivo será eliminar o outro no momento que estourar estas contradições. Pra que eliminamos o inimigo comum dos professores, estudantes e funcionários e colocamos em ordem do dia a democratização radical do ensino, a estatização da universidade sob controle dos estudantes, funcionários e professores a serviço dos trabalhadores e do povo pobre  é necessário traçar um plano político e uma luta ferrenha para que conseguir colocar na pratica e a partir das nossas lutas conseguir reverter este cenário desfavorável a estes setores que podem transformar a universidade

Embora hoje o movimento estudantil não se preparou na sua trincheira, não deu batalha parciais pra preparar suas fileiras e com isso fortaleceu a reitoria facilitando que ela nós atacassem, temos pequenos exemplos que podemos mudar esta situação e que poderemos utilizar para futuros ataques do CONSAD que virão. Um destes exemplos é da quadra em 2010, quando o Dirceu de Mello mandou fechar a quadra é somente com muita pressão dos estudantes que iriam abrir ela a força o reitor voltou pra trás e outro foi exemplo da festa junina no pátio da cruz aonde após 9 anos foram recuperado um espaço que é dos estudantes.

O reitor já prometeu ataques e temos pouco tempo para nós preparamos para enfrentar estes ataques. Sem resistência, o CONSAD que embora o reitor diz ser democrático se prepara no outro lado só vai aumentar a sua confiança e a sua força fazendo com que estes ataques se concretizem, por isso é necessário resistimos desde nós preparando, dando estas batalhas parciais e passos concretos contra o inimigo comum da comunidade colocando a nossa vontade a força contra o pequeno este grupo alheio, distante dos interesses concretos dos professores, funcionários e estudantes.

Se o CONSAD não quer que tenha luta na universidade, vamos dar a ele o que menos deseja então. O movimento estudantil embora tenha oscilado no marasmo e atendeu o que este conselho quer, mostrou que ao fazer a festa recuperando o espaço que é dos estudantes mostrou que é possível combater a reitoria e por isso é necessário que esse seja o primeiro passo contra o FUNDASP, os bancos, o reitor e a burocracia acadêmica caso não for o primeiro passo será um giro e caso caímos de novo passividade será literalmente o fim dos poucos direitos que ainda existem na PUC.

É preciso revolucionar o movimento estudantil pegando o exemplo dos combativos jovens gregos, espanhóis e do Egito ou até mesmo no Brasil quando um grupo de estudantes da Fundação Santo Andre tacou pão de queijo no reitor e na USP quando alguns estudantes se juntou as trabalhadoras terceirizadas contra a escravidão. É nestes exemplos que o movimento estudantil aliado junto com os trabalhadores devem tomar caso queremos ter um movimento que transforme a PUC num campo de guerra e assim eliminar aqueles que nós oprimem no nosso cotidiano acadêmico
 
Artigo será publicado no fala comunidade PUCViva (Jornal Semanal da AFAPUC junto com a APROPUC) no dia 1/8

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