30 de jul. de 2011

A Frente de Esquerda da argentina é um exemplo para a esquerda brasileira


Propaganda da Frente de Esquerda e dos Trabalhadores da Argentina
Propaganda da Frente de Esquerda

Em outubro ocorrem as eleições na Argentina, porém diferente como que ocorre no Brasil as eleições locais e estaduais ocorrem antes. Cristina Kirchner é a grande favorita para continuar no seu governo, dando continuidade ao governo de Nestor seu ex marido falecido e se apoiando no crescimento econômico, nos programas assistencialistas e na desgastada burocracia sindical. Após a derrotas em 2009 Buenos Aires, o governo se recompôs e seu amplo espectro da oposição burguesa que não consegue encontrar um candidato unificado. Tais setores vão desde os a direita como Macri, passando pelo tradicionalista UCR passando pelo os setores de centro esquerda burguesa que passa desde ao MST de Pino Solanas, até setores da burocracia sindical oposicionista.
A Argentina hoje tem muitos aspectos que parece com o Brasil, como o crescimento econômico, a passividade e o reformismo, porém ultimamente tem se desenvolvido um forte ativismo operário que se organiza no sindicalismo de base, através das comissões internas na qual hoje é uma realidade em quase  todas as fabricas da Argentina. Tal sindicalismo tem feito duras greves e lutado bravamente contra as perseguições dos ativistas operários que é imposto pelo governo se adiantado pelo um provável levante e aceitado pelo conformismo da grande massa de trabalhadores, fazendo com que a justiça interpretar como um incentivo aos delegados e os dirigentes combativos, porém os petroleiros de Santa Cruz não se retrocederam, conseguiram as suas reivindicações, destituíram a burocracia sindical e fizeram o governo ceder.
A burocracia sindical começa a ter um desprestígio  muito grande que teve o seu ponto auge o assassinato de Mariano Ferreira militante trotskista do Partido Obrero fazendo que essa crise desse um salto de qualidade e que gerasse um repudio nacional contra o governo fazendo com que a militância trotskista entrasse nas paginas dos meios de comunicação burguesa colocando crise na burocracia sindical fazendo com que começassem a formar alas mais ‘’progressistas’’ (como Moyano –CTA) para poder dialogar com setores de jovens trabalhadores que rechaçam o sindicalismo peronista e defendem a CFK contra o setor de direita.


Apesar do favoritismo da atual presidente nestas eleições, a sociedade argentina passa por um amplo processo de politização e de duras batalhas que refletem entre a disputa do sindicalismo de base contra a burocracia sindical.
Lista 135 : Frente de Esquerda
Conferência da Juventude da Frente de Esquerda : Nela você vê a UJS (agrupação do Partido Obrero junto com Independentes) e a Juventude do PTS

Como se formou a frente de Esquerda na Argentina
Primeiro de Maio da Frente de Esquerda e dos Trabalhadores

Com a  clara defesa de independência política da classe dos trabalhadores e de um programa que defende a luta pelo governo dos trabalhadores e pelo socialismo, juntando as referencias do trotskismo, a frente de esquerda abre uma possibilidade histórica de conseguir uma parcela da juventude e da classe operaria que assuma claramente uma ruptura com o peronismo, as variantes de centro – esquerda e as demais oposições patronais. Fazendo um balanço do ultimo  período histórico da argentina, podemos ver que o  MAS se diluiu nos anos 80 no apoio que dava a Luis Zamorra, nas alianças frente populista com o Partido Comunista em 85 e 89 até chegar a sua explosão. Com as frentes – populistas e as alianças eleitoreiras junto com a queda do muro de Berlim, fez com que diminuísse drasticamente a parcela que encontrava alguma referencia no PC.
No começo a Frente surgiu como uma resposta defensiva a lei que proíbe as coligações que tiverem menos de 400.000 votos nas eleições preliminares para concorrer nas presidenciais. Isto fez com o que PO na qual saiu separado nas duas ultimas eleições separada do PTS e da Esquerda Socialista aderisse a Frente de Esquerda e dos Trabalhadores. Porém a defesa de um programa socialista e pela independência de classe contrapondo as demais variantes que estão concorrendo e  as experiências de luta fizeram com que tal frente ocorresse.
Aqueles que lutam pela revolução socialista, o uso da tribuna parlamentar é importante pois serve para desmascarar as promessas feitas pela burguesia e incentivar o uso da ação extra parlamentar. É um meio para conduzir operações e batalhas isoladas ‘’tática’’ (para poder fazer a população perder confiança no parlamento burguês), em função para articular batalhas para conseguir os objetivos políticos e assim ‘’desarmar’’ a resistência do inimigo (a tomada do poder pelo os trabalhadores, a expropriação dos expropriadores e assim conseguir acabar pela raiz com a opressão) e para que isso ocorra é fundamental a ferramenta de um partido revolucionário e internacionalista que agrupe a vanguarda operaria, juventude e intelectualidade na argentina. Os objetivos de cada operação não depende só dos fins estratégicos e sim das condições dadas.
A atual correlação de forças na Argentina impõe uma atitude postura defensiva perante o governo e a burguesia na luta de classes. De acordo com Clausewitz que defesa e ataques são termos diferenciados porém relativos, pois a defesa absoluta (ou passiva) significa o fim da guerra pois deixa de apresentar qualquer resistência, com isso toda defesa ativa deve conter certos aspectos de ataques até que estejam dadas as condições de partir para a ofensiva.
A politização que se dá nas eleições argentina, a guinada a direita que dá o governo,a debilidade da oposição patronal e de centro esquerda e a novidade da Frente de Esquerda permitem uma ofensiva política para a FIT conquistar cada fabrica, universidades, escolas secundaristas, bairros uma parcela de trabalhadores e estudantes que ajudem superar a lei para que a esquerda tenha mais de 400.000 votos para poder concorrer nas eleições presidências.
O combate junto com os trabalhadores que se organizam em comissões contra a burocracia sindical, a patronal e o governo é um marco da Frente de Esquerda. Um grande exemplo foi desde a greve dos professores de Santa Fé duramente reprimida pela policia, os petroleiros e outras greves de trabalhadores na qual a FIT esta levando a sua solidariedade concreta estando nas linhas de frente junto com os setores mais combativos. Nesse marco se dá a luta pelo sindicalismo de base e classista e o combate contra a burocracia sindical, o total repudio ao assassinato de Mariano Ferreira jovem militante do PO morto pela burocracia sindical ligada ao governo de CFK por lutar contra a terceirização em Roca e luta pela punição dos seus assassinos.
Outra questão é a incorporação dos direitos democráticos das mulheres como o aborto, legal, seguro e gratuito, os direitos dos homossexuais, um espaço aonde a juventude pode se expressar colocando as suas demandas democrática, a luta daqueles que sofreram repressão policial nos bairros pobres e de todos os setores oprimidos da argentina.
O internacionalismo é uma marca da frente de esquerda e dos trabalhadores na Argentina. Seguindo a tradição trotskista da revolução permanente e internacional e se contrapondo a revolução em um só pais, a FIT apóia a primavera árabe e todos os setores em luta em âmbito internacional como a juventude e os trabalhadores da Espanha que ocupou as praças e o povo pobre Grego que esta se enfrentando contra as medidas anti operaria e popular do seu governo.
Um fato importante é que a Frente de Esquerda incorpora não somente aqueles que estão dentro das organizações que a compõe e sim militantes operários independentes.  Um grande exemplo disso é a Agrupacíon Marron, grupo na qual junto com o PTS está dentro da fabrica ZANON que está sobre o controle dos trabalhadores e do Sindicatos dos ceramistas em Neuquen.
A Frente de Esquerda já conquista algumas importantes vitorias como a eleição de um deputado dos trabalhadores nas eleições na cidade Neuquén. Tal vitoria se deve pelo reconhecimento da população local pelo trabalho realizado pela fabrica de ZANON que apoiou todas as lutas contra os governos entreguistas locais, fortaleceu a aliança com os estudantes universitário, e fez com que os seus dirigentes tivessem cargos rotativos e assim evitando qualquer possibilidade de burocratização. Os eleitos foram Alejandro Lopes, Raul Godoy do PTS, mais um militante do Partido Obrero e da Esquerda Socialista que vão ter cargos rotativos a cada um ano e ganharão igual ao um salário de um operário sendo que o restante do salário doaram para fundo de greve. Outro triunfo da frente é a eleição de um candidato do PO tendo 17% do votos da região em Bermudez, uma região que tem um grande índice de industrias.
Deputados Operarios eleitos em Neuquén

Quais lições da Frente de Esquerda para o Brasil.
Heloísa Helena do PSOL e Marina Silva do PV juntas.

Uma grande marca do petismo na historia foi deixar os movimentos sociais e operários a reboque do parlamento, ou seja temos que conquistar o máximo numero de deputados, vereadores, prefeituras e fazer com que os movimentos sociais sejam apêndices da tribuna. Tal concepção levou logo de inicio fazer com que o Partido dos Trabalhadores ganhasse 4 prefeituras no Brasil inteiro, sendo que uma dela em São Paulo com a ex prefeita Luiza Erundina.
Tal concepção educou o movimento operário brasileiro no ultimo período e fez com que os trabalhadores tivessem fortes ilusões no parlamento. Nos anos 90 com ascensão dos governos neoliberais de Fernando Collor até Fernando Henrique, o PT que nunca foi revolucionário e foi uns dos principais responsáveis pela transição ‘’lenta, gradual e pacifica’’ ou a transição pactuada na qual teve como uma das conseqüências a anistia dos torturadores militares,  deu uma guinada a direita abandonando no papel as palavras classistas e trocando por cidadania.
Toda esquerda trotskista que hoje seria o PSTU, PCO, alguns setores do PSOL e da Esquerda Marxista e do Trabalho, a democracia socialista (sendo que estas estão ainda dentro no PT)  entraram no PT desde  sua fundação dentro no partido não travou nenhuma batalha política contra a sua direção, e correntes como PSTU que havia sido expulso do PT continuou a apoiar Lula em 1994 porém tendo candidatura própria em 1998, mas mesmo assim chegando apoiar  no segundo turno em 2002 a eleição de Lula e os demais partidos (fora o PCO que já lançou candidatura própria antes de 2002 e não apoiou o Lula no segundo turno) depositavam alguma ilusão de que o PT seria um partido que governaria para os trabalhadores ou tentavam dialogar com os trabalhadores e o povo pobre de uma maneira totalmente equivocada  e muitos destes que ainda estão ainda dentro do partido como a Esquerda Marxista chamam voto a Dilma.
Nesse período o governo neoliberal de Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso estava atacando os direitos trabalhistas, sendo que o ultimo declaração de as leias trabalhistas   eram de um passado Getulista arcaico e que precisavam ser modernizadas. Nesse período neoliberal, os salários e as condições de vida dos trabalhadores estavam sendo constantemente atacado e os direitos estavam sendo constantemente atacados ou ficavam só no papel.
Vale a pena destacar que a Convergência Socialista (que hoje seria o PSTU) e a Causa Operaria (que hoje o PCO), já tinha sido expulso dentro do PT sobrando apenas um grupo de parlamentares que hoje formaria o PSOL a romper em 2004 e 2005 por conta das denuncias de corrupções que estouraram naquele período  conhecida como mensalão, tal causa foi a mesmo que fez o PCB, o antigo partidão que tinha participado da coligação do PT em 2002 a romper com atual situação brasileira
Em 2006, PSTU, PCB e o PSOL formaram a Frente de Esquerda, porém ao contrario da FIT da argentina e seguindo o exemplo de muitas outras experiências no mundo como na França e em Portugal, os interesses dos trabalhadores e do povo pobre se misturaram com alguma variante burguesa. Tal acordo portanto não se deu a partir dos métodos da luta de classe, ou numa discussão de programa onde que tivessem divergências e sim em acordo super estruturais que fez o programa do PSTU ser rebaixado por causa da aliança com o PSOL. Em 2008 esta mesma historia se repetiu fazendo com que a Frente não fosse uma alternativa real que se expressasse independência de classe e isso se refletiu no programa na Frente Brasileira.
O PSOL que rompeu com o PT em 2004 e se formou em 2005 e 2006 não rompeu com o petismo apesar que hoje estar mais a esquerda do que o partido do governo. O exemplo claro disso é deixar os movimentos sociais e de trabalhadores na qual que tem influencia a reboque de seus parlamentares que votam leis anti operarias como o super simples e tem figuras importantes do partido como a Heloisa Helena que se une com a reacionária TFP contra o direito ao aborto. Tal partido hoje nas eleições de 2010 tentou buscar aliança com a Marina Silva do PV, que só não fez pois o Partido Verde se aliou ao PSDB no Rio de Janeiro o que levou a frustração de setores do PSOL como a Heloisa Helena e a Luciana Genro (essa que já recebeu dinheiro da Gerdau para conseguir se eleger para deputada pelo Rio Grande do Sul).
O PSTU se equivoca em buscar alianças com o PSOL tanto nas eleições, no movimento operário tendo a sua expressão máxima o CONCLAT, tanto no movimento estudantil na qual através da ANEL tenta se aliar através de acordos com a Esquerda da UNE. Seria correto se o PSTU aliasse com o PSOL através da realidade da luta de classe, buscando dialogar com a realidade concreta da população  não rebaixando assim a sua subjetividade e principalmente fazendo luta política, expondo as divergências e programa, métodos de organizações, deixando os setores que estão em luta se expressem e que as ‘’ditas minorias’’ que tanto constrói a ANEL e a CONLUTAS terem direito a critica, a expressarem programa e a sua pratica política, pois o PSTU não é dono de nenhuma das entidades e ela tem que estar a serviço da luta dos trabalhadores e do povo pobre,
A necessidade de uma frente realmente classista que arme os trabalhadores e o povo pobre pra poder enfrentar a crise quando chegar no Brasil
Greve dos professores estaduais no Rio de Janeiro

Os processos da primavera árabe trazem uma discussão que a restauração capitalista tentou apagar na mente dos trabalhadores e do povo pobre. A discussão que tem ser colocada nesse novo período histórico é a construção de um partido revolucionário que organize os trabalhadores e o povo pobre para a tomada do poder e a expropriação da burguesia
Sabemos que a principal debilidade que a primavera árabe nós traz, é ausência de um partido revolucionário para que os trabalhadores cumpram com o seu objetivo histórico e assim conquistar a emancipação de  todo povo oprimido. Com isso a juventude, os trabalhadores e o povo pobre estão se organizando em partidos de oposição burguesa e isso se deve por não existir essa organização que atraia os setores mais avançados que estão se forjando neste processo.
Com o aprofundamento da crise econômica, com os processos de luta hoje (que não restringe a primavera árabe e sim espalha para países da Europa) estamos vendo a sociedade começar ficar polarizada. O caso da Noruega onde a extrema direita realizou um atentado contra a juventude trabalhista, ou no caso dos Estados Unidos o provável crescimento do Tea Party após que o Estados Unidos declararem default e assim deixando a maioria da população na miséria fazem com que essa discussão seja colocada urgentemente.
Apesar que no Brasil ainda estamos vivendo em período de crescimento econômico, passividade e conformismo social isso terá data para acabar. Já estamos vendo  importantes acontecimentos como Jirau denunciando o ‘’Brasil potencia de Dilma e Lula’’ que se dá a partir da força de trabalho precário, a greve dos professores estaduais que se dá mais de 10 estados,  a greve das terceirizadas da USP e dentre outras mostra que a tendência da luta de classes é aumentar cada vez mais exigindo que a esquerda responda desafios maiores.
Dentro destes processos que estão acontecendo e que vão ocorrer, é necessário forjar os trabalhadores do melhor do que tem a luta de classe. Assim se aliando e formando com setores mais combativos de trabalhadores, do povo pobre e da juventude ou seja as entidades que se diz combativas tem que organizar essas lutas para que ela seja uma escola de guerra para avançar na consciência pra poder ter um acumulo de experiências e assim conseguir com muita luta avançar e conquistar os objetivos históricos da classe trabalhadora. É nesse momento de passividade que não podemos oscilar, pois só fortalecemos a burguesia e damos mais confiança para ela nós atacar ou seja para nós preparamos não temos que deixar cada luta passar em branco, fazer luta política contra da burguesia até os setores reformistas e de centro esquerda e fazer balanço da nossa atuação passada pois somente com um balanço correto iremos conquistar uma grande parte de trabalhadores e do povo pobre para conseguirmos o nosso objetivo histórico.

Juventude do PTS (organização irmã da LER - QI) na Frente de Esquerda

Como militante do bloco ANEL ÁS RUAS, eu tenho certeza que é fundamental tomamos de exemplo da Frente de Esquerda na Argentina, ver as suas particularidades e levar este exemplo para os trabalhadores brasileiros. Como bloco chamamos unidade com os setores do PSTU e demais setores independentes ou organizados em luta nos lugares que temos trabalho através de discussão de programa, onde cada setor possa se expressar colocando as suas divergências, possam se expressar com o seu programa e a pratica política e criticas a demais setores pois só assim vamos conseguir construir em conjunto setores realmente classistas e combativos para conseguir aportar no próximo levante da luta de classes aqui no Brasil.
O PSTU da Argentina é integrante da Frente de Esquerda.


Eu não entendo quando o dirigente do PSTU ataca a LER – QI de stalinista e nos calunia de declaramos guerra as ‘’ditas organizações combativas’’. Eduardo Almeida realmente confunde o que é declarar inimiga de uma organização e do que é fazer luta política e construir uma unidade que realmente classista e combativa como na Argentina. Vale a pena lembrar que o método da frente na argentina não se dá por acordos super estruturais e sim pelo método revolucionário leninista de construir organizações revolucionarias e isso se expressou até antes nas discussões e polemica entre o PTS e o PO para punir os assassinos de Mariano Ferreira e efetivar os terceirizados de Roca. Eu tenho certeza que isso não impediu que a Frente de Esquerda acontecesse, pois ela aconteceu.
O mais engraçado é que o mesmo PSTU que acusa a LER – QI de stalinista no Brasil é a mesma organização que está na Argentina na Frente de Esquerda junto com o PTS (organização irmã da LER –QI e tem o direito de se expressar, colocar criticas, programa e pratica política. Porque aqui no Brasil o mesmo partido retira filiações democráticas dadas a LER – QI para lançarem candidaturas  por discordarem do ponto que diz a respeito a policia?
Hoje tal PSTU que busca tudo e qualquer custo alianças ao PSOL, utilizando métodos  alheios a luta de classes como o plebiscito em novembro deixando os professores em greve a ver navios e nem atacando os lucros da burguesia é o mesmo que na Argentina critica o MST (organização semelhante ao PSOL – MÊS) de defenderem um setor da burguesia.
Na minha opinião é fundamental que tenha discussão sobre o que ta ocorrendo na argentina entre as organizações no Brasil que compõe a FIT ARG e entre outras organizações que se reivindicam classistas e combativas para damos um passo qualitativo no que se diz respeito a construção de uma organização revolucionaria. Qualquer sinal de sectarismo ou de oportunismo vai ser desastroso e a historia vai cobrar muito caro e quem vai pagar com isso vai ser os trabalhadores e o povo pobre.

PTS na Frente de Esquerda

Jornal do PSTU da Argentina sobre a Frente de Esquerda

FONTES : Site da LER - QI e do PSTU

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