26 de nov. de 2011

A Democracia burguesa só tem a oferecer repressão contra aqueles que lutam


Desde a prisão dos estudantes na USP por conta da ocupação de reitoria e a abertura dos inquéritos policiais, os assassinatos de lideres indignas por pistoleiros, a repressão e o ataque contra o direito de greve dos trabalhadores da Johson e Johson e as ameaças de mortes contra os lutadores da Universidade Federal de Rondônia mostra o que se espera do Estado burguês e quais desafios que estes lutadores devem tomar perante a repressão. Esta política repressiva é reflexo da crise econômica capitalista mundial que está afetando de diversas maneiras países do mundo inteiro, grandes processos de luta dos trabalhadores e dos estudantes em vários países do mundo e principalmente pelo fato que o ‘’boom’’ brasileiro já está sofrendo seus primeiros abalos mostrando que a crise econômica está batendo a porta no Brasil.
No período preparatório em que se abre, onde estamos vendo grandes greves de trabalhadores como em Jirau, da União – USP, dos trabalhadores dos correios e dos bancos, ocupações de reitorias de universidades no Brasil inteiro, greves de professores estaduais de mais 10 estados e a luta dos estudantes da USP e da Universidade Federal de Rondônia demonstra que se fizemos um balanço das  primeiras lutas, o Estado burguês tende a tomar medidas repressivas e que com o acirramento da luta de classes e da crise econômica. Frente a esta etapa preparatória em que se abre e as medidas repressivas do Estado burguês é necessário que algumas tarefa seja cumprida por aqueles que querem se forjar na luta de classes para a revolução socialista.
Com o avanço das contradições da sociedades e o alto desenvolvimento das forças produtivas, se já era claro desde do inicio que reformas graduais por dentro do sistema capitalista era impossível conquistar a emancipação humana (isto era bem claro no período da primeira guerra mundial, onde que o contexto era de crises, guerras e revoluções).  Na especificidade Brasileira onde existe uma burguesia que é conservadora desde o inicio, a ultima cartada da burguesia quando estas contradições e a luta de classes se acirram é regimes autoritários como ditaduras militares ou com inspiração fascistas  contra a classe operaria e o povo pobre.  O teórico e  militar  famoso SUN TZU que escreveu a arte da guerra classifica que ‘’a arte da guerra é de importância vital para o Estado. É uma questão de vida ou morte, um caminho para a segurança ou para ruína’’  e outro conhecido por elaborar questões sobre a guerra e influenciar Lênin e Trotsky chamado Clausewitz diz que ‘’a guerra em seu sentido literal, é a luta, pois a luta é o principio efetivo dentre as múltiplas atividades que constitui o que é chamado de guerra’’.
A Burguesia como classe possui os meios de produção e a riqueza é conservadora pois ela não quer perder o que tem para a sua contraposição, o proletariado.  Enquanto classe dominante, a burguesia pretende acumular riquezas cada vez maiores que em contraposição ao proletariado que enquanto classe dominada não quer ser explorada. A burguesia é uma classe parasitaria, pois precisa do proletariado (aquele que produz a riqueza, porém nada tem) para se manter como burguesia e por isso que estas duas classes formadas dentro do capitalismo tem interesses inconciliáveis.
Se analisarmos SUN TZU através da luta de classes, podemos ver que a burguesia  atua para não perder a propriedade privada para continuar a sua dominação contando com um enorme aparato burocrático ao seu favor (Desde do Estado, sua estrutura jurídica, aparato repressivo, ideológico e capital para cooptação dos dominados), ou seja de acordo com Lênin o papel do Estado serve para frear a luta de classes ora através da repressão e ora através de algumas concessões. Já no caso do proletariado que vende a sua força de trabalho, ele não tem nada a perder se não as suas amarras e a condição de vida de miséria que o sistema capitalista impõe. Porém a burguesia pode levar o proletariado e o povo pobre a ruína , mesmo nas lutas preparatórias, a ruína punindo suas lideranças e destruindo suas organizações.
A Burguesia é inimiga do proletariado e do povo pobre, ou seja o proletariado tem que levar a sua classe inimiga a ruína e ele enquanto classe pode (e tem como dever histórico)  resolver esta questão pela raiz. A sociedade mediada pelo modo de produção capitalista é o período histórico onde que a burguesia se constituiu como classe dominante, rompendo os antigos privilégios mas impondo os seus e para isso o proletariado tem que resolver este problema pela raiz e para isso tem que expropriar a burguesia, acabar com a propriedade privada de modo a abolir as classes da sociedade.  Porém para não se ver na ruína, a burguesia vai defender com unhas e dentes os seus privilégios temendo que o proletariado acabe com ela (ou num caso de revolução, restaurando os interesses do capital).
Vale a pena lembrar que com o acirramento da luta de classes, a democracia burguesa desmorona e torna um mera ilusão. Portanto podemos  criticar corretamente o PSOL que é um partido que não passa de uma copia do PT das origens, cumprindo um papel de atuar dentro do parlamento submetendo os movimentos de trabalhadores e do povo pobre a casa burguesa. Porém o parlamento é a casa onde que a burguesia tira as suas políticas de Estado e para isso é necessário eficiência, mas quando há um acirramento da luta de classes a burguesia ‘’perde esse direito stritu sensu’’ deixando na mão da burocracia de Estado, mas em ‘’lato sensu’’ o Estado continua sendo burguês e a classe dominante continua a acumular riquezas. Inclusive como etapa preparatória é necessário que o povo pobre e oprimido percam as ilusões no parlamento e partam para as ações extra-parlamentar e para isso cabe ao partido revolucionário ter um papel de denunciar o que está sendo votado e para qual classe é beneficiada com as políticas de Estado, porém o PSOL não cumpre este papel e mesmo que tenha rompido com o PT, cumpre o mesmo papel (embora seja em escalas diferentes) de fazer com que os trabalhadores e o povo pobre acreditem nas instituições burguesa.
O que o PSOL não compreende é que dentro do parlamento burguês, existem ampla maioria de camadas de parlamentares que são da burguesia e outros que são cooptados pela a burguesia através da mais valia dos trabalhadores. É o modo de produção determinando a política, ou seja são os interesses da burguesia que são favorecidos no parlamento burguês. Este mesmo parlamento que impõe a fome e a miséria para os trabalhadores e o povo pobre abrindo as enormes contradições da sociedade.
A proposta do PSOL é de ser um novo PT das origens e ele está conseguindo ser exatamente na pratica, o que propõe. Tanto é que o PSOL está seguindo o mesmo caminho do PT seguiu, pois já esta votando leis anti operarias como o super simples, já recebeu dinheiros de empresas como a Gerdau e dentro do movimento estudantil se constituindo como uma nova burocracia e traindo mobilizações como dos estudantes da USP. O PSTU por ser um partido centrista se alia aos reformistas do PSOL, assim como se aliou ao PT antes desde chegar ao governo, mesmo que o Partido dos Trabalhadores na época estava dando uma guinada a direita. Pelo fato dos partidos reformistas brasileiros  terem uma grande força e influencia nas massas por motivos históricos, e também pelo motivo de que nenhum partido revolucionário conseguiu se ser uma alternativa real que atraísse as camadas mais combativas, faz com que o PSTU se ligue a estes partidos não tendo assim nenhuma outra força para puxar a esquerda e por conseqüência o próprio PSTU da uma guinada a direita e abrindo  mão de muitos pontos corretos levantado em seu programa.
No Rio de Janeiro, o deputado estadual do PSOL Marcelo Freixo deve que sair do pais por conta de ameaças de mortes por ir contra as milícias no Rio de Janeiro e os interesses de setores da burguesia que participam da política de Estado que a financia. Porém é este mesmo deputado que defende a instalação de UPP’S (como uma espécie de policia mais ‘’humanizada’’) nos morros cariocas do Rio de Janeiro, se esquecendo que as milícias formadas é formada por setores da policia atuando também em defesa da propriedade privada e a policia faz parte do corpo repressivo do Estado burguês. Ou seja, a estratégia que o PSOL tem pode levar o Marcelo Freixo e outros lutadores a morte, o que coloca na ordem do dia uma ampla campanha de defesa a Freixo e outros lutadores ameaçados de morte pelo Estado burguês no Brasil inteiro como os estudantes e professores da UNIR, que tenha de fato eixo na independência de classe dos trabalhadores e do povo pobre.
Uma campanha em defesa dos lutadores (e da vida deles), coloca a obrigação de não ter erros e ter uma política correta em relação a vida dos lutadores ou seja é uma política incorreto ou qualquer erro aqueles que lutam poderão ser presos ou mortos. Infelizmente, o PSOL não possui esta política e os erros que este partido comete como não colocar como prioridade a anulação dos 73 inquérito dos estudantes presos por conta de ocupar a reitoria da USP ou a estratégia de confiar nas instituições burguesas pode fazer com que a historia seja severa com aqueles que lutam e por isso cada organização que se diz de esquerda e classista deveriam ter a responsabilidade política (embora o PSOL, PSTU não tenham – no caso destes partidos nem classista pode se chamar) sobre esta questão.
Numa guerra quem consegue se preparar mais, consegue levar o outro adversário a ruína. Ou seja é necessário se preparar dando cada luta concreta e procurando vencer ou caso fazer balanço das lutas que estão por vim assim procurando sempre enfraquecer a burguesia. De acordo com Clausewitz ‘’A guerra, em seu sentido literal, é luta, pois a luta é o principio efetivo dentre as múltiplas atividades que constitui o que é chamado Guerra’’. Ou seja dentro destas atividades temos um objetivo imediato e estratégico que é a defesa destes lutadores pois caso estes serem punidos ou mortos, a burguesia vai sair cada vez mais fortalecida pois é mais do que necessário conseguir responder este desafio e conseguir obter esta vitoria estratégica contra a burguesia.
É mais do que importante defender os 73 presos políticos da USP.
Os estudantes da USP estão em luta pela retirada da PM e pela retirada dos processos administrativos, para mais de um mês. Dentro deste período ocorreram duas ocupações (na administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e na Reitoria, sendo que na ultima o Rodas teve que chamar a mais de 400 policiais para desocupar o prédio e prendendo 73 estudantes e trabalhadores). Com a declaração da greve estudantil, após a reintegração de posse da policia uma importante. Com a declaração a greve geral estudantil, surge um fato político de existir 73 presos políticos e que precisa ser respondido, por isso tem que ser dado como eixo fundamental dessa luta. Pois numa guerra, a moral exerce influencia e pode ser decisivas em batalhas e caso estes 73 estudantes e trabalhadores forem preso de fato, vai gerar uma desmoralização que poderá significar a derrota dos estudantes que estão travando uma luta exemplar.
A luta dos estudantes que está ocorrendo na USP ultrapassa os muros da universidade e passam a ser questões de interesses todos (tanto para a burguesia que quer ver o movimento derrotado, tanto para os trabalhadores e o povo pobre que tem o direito de entrar numa universidade publica, gratuita e de qualidade, tanto para os lutadores que sofrerão mais do que sofrem caso os 73 estudantes e trabalhadores sejam preso de fato). Tão a importância da luta em defesa dos 73 presos políticos, pois se os indignas, o MST são massacrados pelo Estado burguês imagina o que ocorrera com estes movimentos caso estes 73 presos políticos forem preso de fato o que pode acontecer com os lutadores que sofrem uma repressão maior do que aconteceu na USP. Caso estes estudantes e trabalhadores forem preso, iremos fortalecer esta burguesia brasileira reacionária , caso eles forem soltos iremos enfraquecer a classe dominante ou seja cabemos uma pergunta a todos que lutam : Quantos massacres como El Dorado dos Carajás que vão ter que acontecer caso estes estudantes forem preso?,  Quantos militantes que serão mortos desta vasta lista de ameaçados de morte no Brasil inteiro?, o que pode acontecer com o movimento operário e a juventude negra que é morta nos morros pela esta mesma policia assassina que está na USP?.
Enquanto a mídia burguesa criminaliza o movimento de estudantes da USP, taxando de rótulos preconceituosos como ‘’baderneiros’’, ‘’vândalos’’ e ‘’maconheiros’’ ela conscientemente tenta afastar a USP  das mortes de militantes no Brasil inteiros que são uma prova de tão como a democracia burguesa é degradada pois enquanto temos uma burguesia que nunca cumpriu um papel progressista na historia, temos uma democracia com fortes continuidades da ditadura militar. Questiona o mesmo projeto de país que tem uma estrutura no campo extremamente atrasada (o que garante o exercito industrial de reserva ou mão de obra barata) e a repressão nos morros contra a população pobre, negra e trabalhadora para garantir mão de obra barata e precária que sustenta o crescimento econômico e as altas taxas do PIB. Tal projeto de pais que avança esconde fortes contradições frágeis que tende a estourar e tornar os próximos anos cada vez mais instáveis, acabando assim com o ‘’oba-oba’’ da burguesia brasileira.
Enquanto muitos dizem que a democracia (na sua forma burguesa) já está consolidada, outros falam que os estudantes da USP precisam ter uma aula de democracia, a democracia que a burguesia tanto reivindicam não atende as reivindicações dos trabalhadores e do povo pobre, é repressiva contra aqueles que ousam lutar contra o sistema capitalista (afinal entre as liberdades democráticas   e o ‘’mercado’’, a burguesia sempre vai querer salvar este ultimo). O que Alckmin não entende e jamais vai entender pois defende os interesses da burguesia, pois mesmo que as direções dos movimentos de trabalhadores e o Estado terem cumprido um papel histórico de frear as lutas dos trabalhadores com algumas concessões o povo pobre ainda tem alguma liberdade democrática é porque aconteceram lutas históricas e não porque a classe dominante é altruísta e pensa nos interesses de todos. Só que mais uma vez, esquecem que estas liberdades democráticas conquistadas com luta dos trabalhadores e do povo pobre, pode ser retirada pela burguesia e com acirramento da luta de classes e das contradições a tendência do Estado burguês é ser cada vez mais repressivo  até que o um dia era democrático, se torna uma ditadura contra os trabalhadores e o povo pobre. Caberia a perguntar ao PCB e a setores do PSOL que reivindicaram voto na Dilma contra o Serra, se pensaram o que a Dilma poderia fazer com as greves de trabalhadores como os do correios e dos bancos ou nas ameaças de mortes dos lutadores de UNIR, onde que a reitoria é ligada ao PMDB partido aliado do governo do PT? A historia cobra muito caro com aqueles que possui uma política errada que não consegue responder a realidade, por isso todos aqueles que se reivindicam de esquerda devem ter responsabilidade política pois quem sempre paga pelos erros são os trabalhadores, o povo pobre e principalmente os lutadores.
A democracia burguesa e a necessidade de luta dos trabalhadores e do povo pobre.
Perante estes últimos acontecimentos, caberia perguntar o que é esta democracia em que vivemos hoje e seria possível uma alternativa perante a ela. Ao contrario de muitos que colocam a democracia burguesa como um valor universal, contrapondo ela com regimes autoritários é necessário falar que existirem outras formas de democracia é para fazer uma analise correta temos que ver o modo de produção, as relações de classes, o determinado período histórico que vivemos, o tipo de Estado, os autores que elaboraram sobre a democracia e democracia para qual classe?. Com o acumulo de contradições e o acirramento da luta de classes e possibilidade histórica de revolução social, a burguesia descarta do seu parlamento para continuar lucrando através da exploração dos trabalhadores e aplica um golpe contra a classe operaria e o povo pobre que forma a maioria da população. Os trabalhadores só vão conseguir todas as liberdades democráticas com a tomada do poder pela força.
Perante isso é necessário desde questões como não a punição dos 73 presos políticos da USP, como o não assassinatos de lideranças de movimentos populares, pelo direito de greve e de organização dos trabalhadores e contra as ameaças de mortes e as perseguição políticas em UNIR ligando com uma campanha contra a repressão e a perseguição e morte dos lutadores no Brasil inteiro, pelo amplo direito de greve, punição e expropriação a todos assassinos materiais e intelectuais dos lutadores e defesa de todas suas demandas pois a maioria da população não pode perecer na miséria e fome.
Por fim é importante lembrar que a democracia burguesa com sua concepção de igualdade jurídica e de cidadania  (onde todos são iguais perante a lei e por isso o individuo tem condições iguais para vender sua força de trabalho) e discursos de políticas de Estado para o bem comum só legitima os interesses da burguesia. No período de reestruturação produtiva onde a maioria dos direitos sociais e trabalhistas foram arrancados dos trabalhadores e da população pobre é que a burguesia utiliza este discurso democrático para poder ter legitimidade a exploração de classe e curiosamente se contrapondo ao que foi o Stalinismo (mesmo que setores da burguesia nutrisse de simpatia ao regime de Stalin), mas alegando que aquilo foi de fato o que pretendia Marx e Engels.
Estamos em Guerra entre as  classes, por isso a cada luta atividade temos que enfraquecer a burguesia e impor a classe dominante a nossa vontade. Caso ao contrario perdemos estas lutas, fortalecemos a burguesia e desmoralizamos os nossos soldados (os trabalhadores e o povo pobre), fazendo com que a classe dominante, abrindo brechas para que ela se torna cada vez mais repressiva de acordo com o acirramento das contradições da sociedade e a luta de classes assim dando confiança para que ela de um golpe (tanto fascista ou militar) contra os trabalhadores e o povo pobre. O jogo está em aberto é mais do que necessário que nos vencemos a guerra!
Algumas concepções precisam ser debatidas com o PSTU
Na luta dos estudantes da USP, o PSOL e o PSTU vem atuando em defesa de uma segurança mais humana sem questionar a estrutura de poder da universidade e criticando as correntes que atuaram na ocupação de reitoria colocando a culpa da repressão nelas por causa da invasão policial por conta da ocupação de reitoria. 1) É importante colocar que a repressão policial existe por conta de uma sociedade dividida em classes antagônicas e inconciliáveis. O papel do Estado vai ser sempre abrir algumas concessões, por outro lado utilizar da repressão para frear a luta de classes. Esta ultima alternativa foi a maneira de que ele encontrou para desocupar a reitoria, 2) Mesmo que o PSTU tenha divergências por conta da ocupação da reitoria, cabe lembrar que para além dos desacordos políticos é obrigação destes defender os presos políticos e impedir que o Estado puna-os. Quando o Estado pune algum lutador é para dizer para outros que se lutarem, vão ser reprimidos também ou seja é uma questão que ultrapassa as barreiras de divergências que são saudáveis pois não é um lutador especifico que é punido mas sim todos aqueles que se opõe a ordem das coisas, 3) Além de insistir no erro de dar prioridade numa segurança mais humana e não na punição contra os presos políticos, o dirigente do PSTU e professor da UNICAMP Álvaro Bianchi numa tentativa mesquinha de criar intrigas medíocre  entre correntes disse que não tinha ninguém da LER-QI e do NN, pois são a esquerda que o Rodas gosta. Além de levantar uma calunia, pois havia militantes da LER-QI na prisão não contribui em nada, pois independente da corrente que está na cadeia é obrigação de todos que se reivindicam de esquerda lutem em defesa dos lutadores independente das divergências (Pensando na mesma lógica mesquinha que Bianchi, não teríamos necessidade de defender Marcelo Freixo do PSOL, pois ele defende as UPPS nos morros do Rio de Janeiro).
O PSTU assim como outras correntes tem que se colocar a ativamente a favor dos presos políticos na USP e em defesa dos lutadores no Brasil inteiro (lembrando que existem militantes do PSTU em condição de preso político por protestar contra o Obama). Chega de oportunismo e intrigas que só vão favorecer a burguesia que quer acabar com os lutadores para impor a fome e a miséria para a maioria da população pois é necessário ter uma ampla discussão cujo o objetivo seja discutir uma política correta para que não tenha erros, pois caso ter a historia vai cobrar muito caro a estes lutadores que estão sendo perseguidos e muitos outros que poderão ser no futuro.



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